o método explicado
esta é uma avaliação da gravidade da doença baseada na pontuação de Child – Turcotte – Pugh que determina o prognóstico da doença hepática.
Há duas avaliações clínicas e três medições de teste utilizado para pontuação cirrose e outras doenças do fígado:
■ A encefalopatia hepática estado varia de nenhum a classe III ou IV. Este encefalopatia ocorre quando a eliminação de toxinas do sangue afeta o sistema nervoso central, porque o fígado não é capaz de eliminá-los.,a avaliação ascite refere-se à ausência ou presença de ascite e, em caso afirmativo, ao nível de gravidade. A disfunção hepática leva à acumulação de fluidos entre as camadas do peritoneu.o nível de bilirrubina é um indicador da função hepática, resultante do metabolismo dos antigos glóbulos vermelhos.a albumina sérica está normalmente entre 2, 8 e 3, 5 g/dL e qualquer interrupção indica insuficiência hepática.a relação normalizada Internacional (INR) oferece informação sobre a coagulação e reflecte se o fígado produz adequadamente factores de coagulação.,
interpretação da pontuação
os cinco itens na pontuação são premiados com pontos, de 1 a 3, dependendo do seu peso na doença hepática.
a pontuação final é calculada somando os pontos., A – Menos grave do fígado, doença
Classe A é também conhecido como bem compensados doença, classe B mostra significativo comprometimento funcional, enquanto a classe C indica que a doença hepática é descompensada.,
quando utilizar a pontuação de Child Pugh
a utilização original da pontuação de Child – Turcotte – Pugh estava em cirurgia, como ferramenta de risco de mortalidade. Actualmente, evoluiu para ser utilizado para efeitos de prognóstico e para apoiar outros métodos de avaliação na previsão da necessidade de transplante hepático (pontuação EPTS).
a pontuação também é frequentemente usada em conjunto com o modelo para doença hepática de fase final, pontuação de fusão, especialmente em pacientes com pontuações anormalmente altas ou baixas.,
A pontuação pode avaliar a gravidade da doença, nas condições seguintes:
■ Ascite;
■ Alcoólicas ou billiary cirrose;
■ Cirrose do vírus da Hepatite C;
■ colangite esclerosante Primária;
■ Ruptura de varizes esofágicas.
fonte original
Child CG, Turcotte JG. Cirurgia e hipertensão portal. In: o fígado e hipertensão portal. Edited by CG Child. Philadelphia: Saunders 1964: 50-64.
validação
p > Pugh RNH, Murray-Lyon IM, Dawson JL et al. Transecção do esófago para varizes esofágicas hemorrágicas. Br J Surg., 1973; 60:649-9.